sábado, 15 de setembro de 2012

Como reproduzir o peixe betta???



Reprodução 

Uma característica interessante dessa espécie é a sua  precocidade sexual. Exemplares de três meses, 
quando bem alimentados estão aptos à reprodução. James e Sampath (2004) avaliaram a idade necessária para a 
maturidade sexual em juvenis de Betta a partir de 30 dias sendo administrado alimento uma, duas ou três vezes 
ao dia. Após 77 dias, ou seja, três meses e meio de vida, as fêmeas estavam aptas à reprodução em ambos os 
tratamentos, apresentando melhor desempenho reprodutivo aquelas que foram as alimentadas duas vezes ao dia.  
O aquário de reprodução 
O tamanho do aquário geralmente varia de 10 a 30 litros. Para facilitar o manejo e a manutenção, os 
menores são mais recomendados. O fundo e a parede de trás pintados de preto tem o objetivo de evitar o estresse 
durante a reprodução e facilitar a coleta dos ovos quando eles caem no fundo. Os equipamentos necessários são: 
material para iluminação, termômetro, aquecedor com um termostato, uma tampa de vidro para evitar a saída do 
ar quente, importante à sobrevivência dos alevinos, um tufo de planta, que pode ser de samambaia aquática ou 
cabomba, para que a fêmea possa se esconder dos ataques, muitas vezes, violentos do macho. 
A escolha do casal 
Para seguir uma determinada linhagem, deve-se procurar um casal parecido (nas características de 
cores, caudas, formato do corpo, agressividade, etc), mas se a intenção é ousar ou reproduzir somente de forma 
doméstica, pode-se escolher aleatoriamente. 
É importante que o macho seja maior que a fêmea para facilitar o "abraço nupcial". Ambos devem ser 
ativos, agressivos, apresentarem cores vivas e responderem prontamente quando lhes são oferecidos alimentos. 
Quando próximo do acasalamento, a  fêmea deverá ter a cavidade celomática levemente abaulada, 
apresentando listras bem nítidas na vertical com aparecimento de um pequeno ponto branco semelhante a um 
ovo no orifício anal, referente ao aparelho ovopositor 
Escolhido o casal, é necessário reforçar a alimentação com uma dieta rica em proteínas, principalmente 
para o macho que, durante o processo de reprodução e manutenção dos alevinos, não irá se alimentar e poderá 
emagrecer bastante. Essa alimentação deve ser dada  duas semanas antes até uma ou duas semanas após a 
reprodução. 
A variação da alimentação nessa fase é muito importante. A utilização de alimentos vivos, além de 
serem considerados de ótima qualidade, estimula bastante o apetite dos animais. A artêmia salina é o alimento 
mais recomendado por possuir em sua constituição um nível acima de 60% de proteína bruta. Outros alimentos

Introdução dos peixes no aquário de reprodução 
O aquário deve ser montado em um local tranqüilo e com a água estabilizada por pelo menos três dias. 
Caso haja necessidade de utilização imediata do aquário, a água deve ser tratada para a retirada do cloro, 
utilizando 100g de Tiosulfito de sódio para cada litro de água (Giampietro, 2006), uma vez que os peixes, de 
uma maneira geral, são muito sensíveis ao cloro, mesmo em baixíssimas concentrações (< 0,02 mg/l).  
A coluna de água deve ser baixa, geralmente de 10 a 15 cm de altura. Acessórios, como cascalho ou 
filtro biológico de placas, devem ser evitados, pois dificultam a coleta dos ovos pelos reprodutores. 
Após a temperatura estabilizar em 27ºC e o pH estiver próximo da neutralidade, coloca-se a fêmea no 
centro do aquário. Essa deverá estar dentro de um recipiente (garrafa ou pote transparente), com o nível da água 
no mesmo nível da água do aquário. A partir desse ponto, a luz ficará acesa até o final do processo reprodutivo.  
Tampa-se o aquário para evitar que o calor dissipe e coloca-se um pedaço de isopor no canto para que 
sirva de suporte para o ninho. Em substituição ao pedaço de isopor, pode-se utilizar uma folha de alface. Ao 
mesmo tempo em que essa serve como suporte para o ninho, possibilita também a produção de alimentos para os 
alevinos, como algas, bactérias e protozoários. 
A movimentação de pessoas em torno do aquário pode interferir e até mesmo inibir a reprodução. Nas 
próximas 24 horas, o macho irá cortejar a fêmea e produzirá várias bolhas de ar embaixo do suporte. Segundo 
Jaroensutasinee e Jaroensutasinee (2001), o tamanho do ninho é proporcional ao peso e ao comprimento do 
macho, o que não é confirmado por Giampietro (2006; informação verbal). 
Após o macho construir o ninho de bolhas, solta-se a fêmea observando o comportamento deles. O 
macho vai tentar persuadi-la para baixo do ninho. Se o macho for muito agressivo, dando mordidas e arrancando 
nadadeiras, deve-se prender a fêmea por mais algum tempo e tentar novamente mais tarde. Caso não dê certo, a 
fêmea escolhida deve ser trocada por outra.  
O abraço nupcial 
Depois de aceitar o convite, a fêmea irá para baixo do ninho em direção ao macho. Nessa hora, o macho 
dará o "abraço nupcial" , que consiste no acasalamento dos peixes, quando o macho pressiona a fêmea, 
expulsando seus óvulos e, ao mesmo tempo, fertilizando-os com seus espermatozóides. O Betta é uma espécie 
ovípara, ou seja, os óvulos expelidos pela fêmea são fecundados na água e se desenvolvem fora da barriga da 
mãe.  

   

Os ovos cairão até o fundo onde o macho os pegará com a boca, colocando com cuidado um a um 
dentro das bolhas do ninho. Algumas fêmeas ajudam o macho no processo de recolhimento dos ovos fertilizados, 
mas isso não é uma prática muito comum. Esse ritual  deverá se repetir por várias horas. Geralmente são 
expelidos de 100 a 600 ovos, dependendo da idade e do tamanho da fêmea. 
Após a desova, deve-se retirar imediatamente a fêmea com cuidado para que o ninho com ovos não seja 
danificado, pois o macho pode ficar agressivo na tentativa de defender a prole. Na maioria das vezes, a fêmea,

A eclosão dos ovos 
O macho deverá revirar o ninho a todo instante, o que possibilita um maior aporte de oxigênio para os 
ovos, prevenindo a infestação por fungos. Entre 24 e 48 horas após a desova, as pequenas larvas eclodem. Por 
um período de aproximadamente três dias, elas se alimentarão exclusivamente do saco vitelino e ficarão 
penduradas numa posição vertical seja no ninho, na parede do aquário ou mesmo nas plantas . 
. Larvas com um dia, fixados no vidro do aquário e nas 
bolhas. 
O macho ajuda as larvas a se fixarem no ninho até que elas estejam aptas a nadar na horizontal e 
procurar seu próprio alimento, o que acontece por volta  do quinto dia de vida. A partir desse momento, ele 
poderá ser retirado do aquário de reprodução, e a luz, que antes ficava permanentemente acesa, poderá ser 
apagada durante a noite.  
Como os alevinos ainda não possuem o labirinto formado, é necessária uma boa quantidade de oxigênio 
dissolvido na água, o que pode ser feito por meio de aeração suplementar com um soprador ligado a uma pedra 
porosa. A tampa de vidro não pode ser retirada, a fim de evitar-se modificações bruscas na temperatura, o que 
poderá prejudicar o labirinto em formação e causar a morte dos alevinos. A formação do labirinto se inicia por 
volta da terceira e da quarta semanas terminando aos três meses de idade


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Iniciando a criação de bettas


Bom, basicamente tudo que você precisa para montar sua beteira é um pote de vidro qualquer e já é o suficiente (caramba cara que crueldade a sua, coloca o peixinho em um espaço tão pequeno U,U), calma não é nenhuma maldade, o betta é um peixe que, no seu habitat natural, vive entre raízes de arroz com um território bem pequeno para tomar conta, é claro que se você quiser colocá-lo em um aquário maior você pode, desde que sua altura seja inferior a 25 cm para evitar que ele se estresse na busca de ar na superfície. Como um aquário não deixa de fazer parte da decoração, você pode enfeitar sua beteira conforme você achar interessante e como gosto não se descute eu vou colocar o que você pode e o que você não pode colocar na sua beteira.

Vamos começar com o substrato da beteira (substrato???  que isso cara eu não vou plantar nada não), poxa cara foi mal, substrato no aquário é o ¨forro¨, o nosso bom amigo cascalho. Existem vários tipos de cascalho mas para uma beteira de preferência para substratos que não alterem nenhuma propriedade da água, como o pH ou a dureza. Você pode usar o basalto, cascalho de quartzo colorido, cascalho de rio e etc.O ideal é que a numeração seja 2 para evitar que seu betta possa ingerir cascalho durante a alimentação.
Quanto a enfeites, quanto menos melhor pois, como ele ja tem um espaço reduzido, muito ornameto pode acabr consumindo o espaço.





Existem três coisas que seu betta vai precisar: Condicionador de água, aquecedor, e é claro a ração. A água ideal para se colocar no aquário é a da torneira, porém ela possui cloro e cloramina que a longo prazo será tóxico para o peixe, por isso quando se montar o aquário ou se colocar água nova use um condicionador, assim seu peixe viverá mais e saudável.

 
O aquecedor é indispensável em época de temperaturas baixas, pois os bettas são peixes de águas entre 24 a 28 graus, portanto se a temperatura cair muito ele pode ter perda de apetite e ficar mais suscetível a infecções. Não existe uma regra exata mas o ideal é que seja 1 watt de aquecedor para cada litro e sempre verificar a temperatura com um termômetro.




A ração o ideal é que se evite usar aquelas de bolinha, pois como elas são mais densas, o betta costuma não conseguir digerir  e acaba tendo uma constipação intestinal, por isso procure pelas de flocos ou granuladas.

 



Uma boa opção também é o uso de artemias, pequenos crustáceos ricos em proteínas que vai estimular o peixe a comer e incentiva ele a ir atrás do alimento.





Beleza, agora que sua beteira está montada, você já sabe a ração ideal, a temperatura ideal e a água ideal é preciso saber como manter sua beteira e manter seu betta saudável. Uma vez por semana é necessário que se faça uma troca parcial de água, para que impurezas como nitrato e nitrito sejam eliminadas, o ideal é se tirar mais ou menos 50% de água e completar com água da torneira não esquecendo de usar o condicionador de água. Se a beteira estiver muito suja guarde 50% da água "velha" junto com o betta em outro pote, lave a beteira apenas com água corrente, retorne a água "velha" e o betta para beteira e completa lentamente com a nova água.

Parabéns, agora você já pode ter seu betta saudável e feliz.
 

Para começar que tal falarmos um pouco do peixe Betta splendens.
Betta splendens é um peixe originário do Sudeste Asiático (Indochina) da família Osphronemidae. O Betta também é conhecido como peixe de briga siamês (Brasil) ou Combatente (Portugal) devido à sua agressividade contra peixes da mesma espécie. Esta agressividade verifica-se predominantemente entre machos da espécie, de modo que, um macho colocado junto a peixes de espécies dóceis convive sem problema. Por outro lado, se colocadas em aquários pequenos, mesmo as fêmeas se tornam agressivas, com uma delas, geralmente a maior, assumindo o papel dominante e agredindo as demais.
Na sua forma selvagem os Bettas apresentam uma coloração discreta (cor acastanhada) que se confunde com o meio ambiente e com alguns tons de vermelho e azul nas barbatanas, são menores e menos agressivos que as formas domésticas. Na natureza podem ser encontrados nas bermas dos campos de arrozais, regatos, e pequenos lagos. O sistema social desta espécie é um sistema territorial em que durante a época de reprodução (época das chuvas) os machos defendem um território formado em redor de um "ninho-bolha", que eles próprios constroem e mantém. As fêmeas visitam os machos que as cortejam até estas libertarem os ovos. Em seguida e após a fertilização, os machos colocam os ovos no ninho e expulsam as fêmeas do território.
A reprodução em cativeiro é relativamente simples, bastando para isso um aquário (que pode ser pequeno) e um pequeno recipiente transparente. No aquário, coloca-se um macho, enquanto coloca-se a fêmea no pequeno recipiente. Em seguida, o recipiente (com a boca para cima) é colocado dentro do aquário, que terá um nível de água insuficiente para cobrir o recipiente. Uma vez visualizando a fêmea, o macho irá iniciar a construção do ninho, formado por diversas bolhas na superfície. Essa tarefa pode ser facilitada por algo que fique na superfície da água, como um isopor ou pedaço de plástico, o que evita que o ninho se prenda ao recipiente da fêmea. Uma vez construído o ninho, é o momento de soltar a fêmea, que será cortejada e envolvida pelo macho - se eles tiverem um contato imediato, o macho irá cortejá-la antes de fazer o ninho, só depois de um tempo a cortejando, ele começará a fazer o ninho. Sob pressão, a fêmea se entregará ao macho, então o macho a abraçará - esse abraço é conhecido como abraço nupcial. Ela expelirá os ovos, que serão fertilizados e colocados no ninho pelo macho, com a boca. Algumas fêmeas ajudam o macho, outras preferem comer os próprios ovos. Uma vez concluído esta etapa, a fêmea deve ser retirada para não ser morta pelo macho. Este será responsável por cuidar dos ninhos e dos alevinos após o nascimento, devolvendo ao ninho os que caem. Após uns quatro dias, contando como início o dia em que os ovos eclodiram, o macho tem que ser separado dos alevinos, pois nessa hora ele poderá come-los.
Este peixe tem a particularidade de respirar o ar atmosférico, graças a órgãos chamados de labirintos, que fazem com que o ar passe bem próximo da corrente sanguínea dele, proporcionando a troca de oxigênio com o sangue por meio de difusão. Por este motivo, os Bettas podem viver em águas pobres em oxigênio, mas não poluídas.
Os Bettas são muito populares entre os entusiastas de aquariofilia. As formas domésticas que atualmente se podem comprar nas lojas são o resultado de dois tipos de selecção artificial. Por um lado procurou-se produzir peixes com caracteristicas mais ornamentais, com barbatanas alongadas e corpo colorido (ver fotografia), por outro procurou-se criar peixes mais agressivos, para serem utilizados em torneios de luta (mais comum no Sudeste Asiático). Estes últimos normalmente apresentam barbatanas curtas e são de maior tamanho.

Anatomia:
Tanto a anatomia do betta, como a suas cores, são altamente variadas e diversas.A maioria das pessoas usam nomes Ingleses para dar nome a anatomia dos bettas, como "Double-Tail"(Bettas que tem Cauda Dupla). Os bettas possuem 4 nadadeiras, a nadadeira Dorsal(que fica em cima do dorso do animal), a nadadeira Anal (localizada na parte de baixo do dorso do animal), a "barriga", a nadadeira Ventral ou Pélvica(localizada muito proxiama a cabeça do animal) e finalmente a nadadeira caudal, é por causa dela que geralmente os "tipos" de bettas são formados, tais como :
-Double tail DT (cauda dupla): Esta cauda podemos dizer que esta na origem de todos os diferentes tipos de caudas que hoje conhecemos. tem a característica de possuir uma cauda dividida em duas partes, regra geral a sua divisão é homogénea e existindo tanto curtas como longas, há alguns casos com caudas de lados diferentes tanto no tamanho no comprimento como na largura, sendo estes também considerados de dupla cauda.
Veiltail, VT (cauda de véu): Esta cauda é caracterizada por serem em geral bastante longas e finas, e quando quer fazer uma demonstração de força aos seus adversários ou de vigor para as fêmeas, esta tem uma abertura maior na parte mais perto da base do tronco do que na extremidade deixando-a muito parecida a forma de um véu que esta a ser empurrado por uma ligeira brisa.
Deltas DT (cauda delta): Esta cauda é caracterizada por ter um tamanho bastante razoável e pela abertura em forma de leque, o que o deferência do cauda de véu, e quando o macho faz alguma demonstração de força, esta tem um ângulo de abertura entre os 30º aos 100º de ângulo.
Super delta Tail SDT (cauda super delta): Cauda com as mesmas características da cauda delta, mas com a particularidade de ter uma abertura superior a esta, podendo ir de um ângulo mínimo de 100º ate os quase 180º. Muitas das vezes que vemos um destes exemplares bem desenvolvidos é bastante difícil de os diferenciar dos Halfmoon.
Halfmoon HM (cauda meia lua): Os Halfmoon ou cauda meia lua são chamados de esta maneira devido a abertura da cauda a quando quer fazer-se notar ser igual a 180º, sendo considerados por muitos dos amantes deste peixe como o máximo em beleza e harmonia, tanto pelas longas caudas e barbatanas que possui como pela sua amplitude de abertura no momento em que quer demonstrar a sua força, o seu tamanho, a beleza e estado de perfeita saúde em que se encontra. Também em esta variedade de cauda encontramos uma diversidade de cores, que na maioria dos casos resulta da combinação de machos de cores sólidas com fêmeas de cores variadas, encontrando de esta maneira muitas cores mármore, butterflies e cores exóticas. Também existem alguns exemplares com abertura da cauda superior a 180º, estes chamados de overhalfmoon. Os peixes HM considerados em concursos como exemplares perfeitos e merecedores de prémios são aqueles que no contesto total as barbatanas dorsal e ventral têm o tamanho igual a cauda, formando no conjunto uma lua quase cheia. Também é de salientar que quando cruzados dois exemplares de esta estirpe, todos eles vão possuir o gene HM, mas só uma parte dos rebentos que atingem a maturidade é que ficam com a cauda que lhes da o nome.
Crowntail CRT (cauda de coroa): O betta com a cauda de coroa é facilmente reconhecida e diferenciada das outras, já que é caracterizada por ter em todas a barbatanas (ventrais, dorsal e peitoral) e cauda prolongamentos dos filamentos espinhosos, estas podem ser de vários tipos, como os raios duplos, triplos, múltiplos, desordenados, cruzados o Kingcrowntail, curtos e longos.
Plakat PKT (cauda curta): Cauda com as características o mais próximo dos seus ancestrais, por ser bastante curta e arredondada, também a barbatana ventral tem um acabamento característico acabando na maioria em bico. Ao longo dos tempos com poucas modificações, mas existindo já muitos de eles de cauda com bastante abertura, quase com ângulo de um HM (180º), e possuidores do gene halfmoon.
Mas alem dos tipos de cauda, há também uma grande variabilidade nas cores, tal como:
As cores sólidas: São indivíduos de cores bem acentuadas e definidas, que não demonstram nenhuma outra coloração no mesmo espécimen. Ex.: Preto,laranja, verde, azul royal, púrpura, azul metálico, vermelha, branco, amarelo,etc..
Os bicolores: São indivíduos que no seu padrão base contêm duas cores bases, mas sem nenhum outro tipo de mancha, seja no tronco ou qualquer uma das barbatanas. Ex.: Azul/Amarelo, Azul/ Branco, Castanho/Amarelo, Vermelho/ Amarelo. Preto/ Amarelo e muitas outras.
As cores butterfly: São indivíduos que no seu padrão base contêm duas ou mais cores, e porque estes já não são chamados de bicolores, pela existência de duas ou mais cores nas diferentes partes do betta, desde que estejam bem ordenadas. Ex.: Deixem a vossa imaginação correr com todas as cores que possam imaginar.


As cores mármores e Cambodja: São indivíduos que no seu padrão de cores podaram ser muito variados isto é, nas cores Cambodja na totalidade dos casos o tronco do betta tem sempre uma cor mais clara em relação as cores das barbatanas, podendo esta ser da mesma cor mas mais forte ou de uma outra. Os mármores penso que não haverá qualquer dúvida em perceber que trata-se de indivíduos com o corpo e as barbatanas de cores distribuídas pelas diferentes partes do corpo, sejam elas só duas ou mais cores.                Ex.: Nos da cor Cambodja podem ter das mais variadas cores e mais de duas desde que a cor do corpo do peixe seja sempre mais clara que o resto, Os Mármores têm uma infinidade de mutações que podem aparecer.